Oie gente! Ultimamente eu tenho sido muito senhora leitourah. Eu lia muito durante a adolescência, mas, infelizmente, perdi esse hábito com o tempo e tenho retomado aos poucos recentemente. Por isso, o post de hoje é uma indicação de livro. Espero que gostem!
Eu voltei a ler há pouco tempo, porque queria reler todos os Sherlock Holmes (o que eu suspendi temporariamente, porque virou um nó na minha cabeça em que o Watson tinha trinta e poucos anos e problemas com namorados), até que, um dia desses, assistindo pela vigésima vez os filmes da Bridget Jones, decidi ler os livros (que são quatro) e foi uma ótima escolha.
Basicamente, Bridget Jones é uma soletirona muito bem-humorada de trinta e poucos anos que vive em Londres e trabalha em uma editora, tem pequenos problemas com vícios, ama demais os amigos e odeia seguir as ordens da mãe. Ela registra todos os seus pensamentos e sentimentos em seu diário, principalmente em relação aos homens, com uma pitada enorme de comédia (e drama).
Os livros são muito leves e engraçados, uma comédia romântica muito graciosa, exatamente como a série de filmes (apesar das histórias serem um pouco diferentes, o que não interfere em nada, porque continuo amando os filmes e ainda mais os livros).
A Bridget é tão desastrada e eu sempre me identifiquei muito com elas nos filmes, mas nos livros ela é um milhão de vezes mais estabanada e eu em vejo muito nela.
Os livros são muito envolventes, fazendo com que a gente prenda a atenção na história (eu li os quatro em dois meses e eu leio bem devagar) e extremamente emocionantes (eu dei MUITA risada lendo e também chorei no "Louca pelo Garoto").
São quatro livros, escritos pela Helen Fielding, que narram quatro fases diferentes na vida da Bridget. Eles funcionam mais ou menos como Star Wars, você pode ler na ordem cronológica ou ordem de lançamento. Vou falar um pocuo sobre cada um e depois explicar a ordem de leitura:
"O Diário de Bridget Jones" (1995)
Bridget conta tudo em seu diário pessoal: detalhes sobre sua vida amorosa e seu amor platônico pelo chefe, sua luta diária contra a balança, seu alto consumo de álcool e vício em cigarros, sempre rodeada pelos amigos e família, que insiste em arrumar um namorado para a mulher, que já está "ficando para a titia".
Esse livro ganhou uma adaptação homônima para o cinema em 2001, que eu amo demais, é um dos meus filmes preferidos da vida, eu cresci assistindo. E eu confesso que esse amor tem um pouco a ver com Colin Firth e Hugh Grant no elenco, porque eu adoro esses atores. Mas acho a história muito leve e enegraçada e bem parecida com o livro, já que a autora participou da adaptação cinematográfica.
"Bridget Jones: No Limite da Razão" (1999)
Quando você pensa que algo não pode piorar, sempre pode. Bridget Jones que o diga, no segundo livro da série, ela vai de mulher mais feliz do mundo a prisioneira tailandesa no fundo do poço em poucos meses. Mas sempre mantendo o bom humor e os amigos (e a Madonna) por perto.
Esse livro também teve uma adaptação para o cinema em 2004 (que é bem diferente do livro, na real). É o filme que menos gosto e o terceiro livro favorito, mas é muito engraçado. Ela só me irritou em um ponto do livro, porque não acho que alguém possa ser tão irresponsável e pouco profissional como ela, mas tudo bem.
Nesse livro também percebi a necessidade de uma terapia na vida dessa mulher, porque ela é muito ansiosa e tem um problema sério com atenção.
"Bridget Jones: Louca Pelo Garoto" (2013)
Lançado 14 anos depois do último livro, nessa continuação, Bridget está aprendendo a lidar com a solteirice novamente, mas em uma nova situação, com duas crianças para cuidar e bem mais velha.
Esse livro não tem adaptação para o cinema, porque um personagem muito amado é retirado da trama (por sinal, meu personagem favorito) e o público não gostou muito. É um livro muito engraçado e emocionante (chorei em algumas partes), mas não é trsite não. Odeio coisa triste, Deus me livre. É o livro que menos gostei, mas confesso. Mas vale a pena para se despedir da Bridget.
"O Bebê de Bridget Jones" (2016)
O público odiou muito a saída desse personagem que citei, então a autora decidiu voltar um pouco no tempo, para quando a Bridget estava esperando seu primeiro filho, para ter mais momentos com essa pessoa presente.
Bridget agora terá que lidar com vários desafios sobre um universo totalmente novo para ela: o da maternidade, enquanto tenta descobrir quem é o pai do bebê.
Esse livro é meu preferido e tem uma adaptação para o cinema de 2016 com o mesmo nome, que eu acho que também é meu filme preferido da série.
Bom, como deu para notar nas sinopses, a ordem cronológica dos acontecimentos é:
"O Diário de Bridget Jones" (1995)
"Bridget Jones: No Limite da Razão" (1999)
"O Bebê de Bridget Jones" (2016)
"Bridget Jones: Louca Pelo Garoto" (2013)
E a ordem de lançamento dos livros é:
"O Diário de Bridget Jones" (1995)
"Bridget Jones: No Limite da Razão" (1999)
"Bridget Jones: Louca Pelo Garoto" (2013)
"O Bebê de Bridget Jones" (2016)
Eu optei por ler na ordem cronológica, porque li em um blog sobre isso e achei melhor (eu assisti Star Wars na ordem cronológica também, eu gosto de ordens cronológicas). O link do blog que eu li sobre isso:
Não sei se deu para mostrar meu amor por Bridget Jones nesse post, mas espero muito que vocês leiam, se estiverem procurando por uma comédia romântica. Ou pelo menos assistam os filmes , porque são muito fofos e engraçados. Eu realmente amo demais, cresci assistindo os filmes e fiquei doida nos livros.
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